A Nansen está completando 87 anos e fazendo o que mais sabe: inovando. O lançamento de novos produtos, como o KS 37 e o Smart Meter NSXi, vai ao encontro do momento vivido pelo setor energético, que começa a ver as redes inteligentes fazerem parte de sua realidade. Mudanças de patamar tecnológico, como a que vamos assistir no Brasil nos próximos anos, envolvem toda uma cadeia industrial, articulação governamental e a necessidade de um planejamento capaz de lidar com todas as particularidades do mercado brasileiro.
A integração de sistemas robustos de gestão, que vão do medidor de energia elétrica à avançados softwares de análise, permitirá que o Brasil se torne um dos líderes mundiais no uso de fontes renováveis. Iniciativas para o desenvolvimento de cidades inteligentes têm se espalhado e a cadeia industrial ligada ao setor elétrico terá um papel importante no desenvolvimento de tecnologias que viabilizem estes projetos.
Já em estágio avançado em outros países, as redes inteligentes de energia estão começando a fazer parte da realidade brasileira. Projetos-piloto em vários estados significaram oportunidades para que os engenheiros e técnicos, dos fabricantes e das concessionárias de energia, conhecessem melhor o comportamento dos equipamentos em campo. A ANEEL estabelece uma vida útil mínima de 13 anos e os medidores Nansen estão preparados para atender ao padrão exigido.
Agora é o momento de discutirmos a implantação em larga escala de tecnologias já existentes, para permitir que o consumidor final gerencie seu consumo e consiga agir ativamente para economizar energia. Após firmar parceria com a maior fabricante de medidores da China, a Sanxing, a Nansen ampliou e modernizou a fábrica, construiu um moderno Laboratório de Qualidade e fortaleceu a pesquisa e desenvolvimento de novos produtos. Estamos preparados para produzir mais de 2 milhões de medidores por ano com a qualidade já reconhecida pelos clientes.
Outras empresas do segmento também estão se preparando e toda uma cadeia industrial está se fortalecendo com base na revolução smart grid. Isso significa geração de empregos não apenas na indústria, que demanda profissionais altamente especializados, mas também impacta diretamente outros segmentos, ajudando a gerar um ciclo positivo de crescimento econômico.
Iniciativas do porte da implantação das redes inteligentes devem ser utilizadas como uma oportunidade para modernização do parque industrial brasileiro e suas estruturas regulatórias. Não cabe mais, em um segmento de alto nível tecnológico, uma burocracia que atrase por anos o lançamento de novos produtos. Precisamos agilizar nossos processos e ganhar competitividade em nível mundial.
É tempo de transformação tecnológica e ao longo dos nossos 87 anos nos tornamos especialistas nisso.
